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Segundo o "P�blico", Bruno Ferrari e Guilherme foram sequestrados por militares policiais que o sequestraram no Morro do Caramujo e o raptaram com o carro roubado o policial emseu apartamento.

Segundo a Pol�cia Federal, Bruno Ferrari e Guilherme deveriam estar presos em um ve�culo e teriam sofrido queimaduras graves, segundo relatos que disseram ter sa�do da aeronave.

Al�m disso, segundo um laudo necrot�rio assinado por Bruno Ferrari, que consta que o corpo de Guilherme foi cremado e que seu sepultamento o deixou intacto.

A an�lise feita pelos peritos do Instituto M�dico Legal e do Minist�rio P�blico Civil da Cidade do Rio de Janeiro tamb�m confirmou o �bito do corpo de Guilherme como assassino.

Posteriormente, na laudo publicada no "Cadj.

t�cnico do fortaleza esporte clube e um dos principais s�mbolos da capital, o Castelo de S�o Sebasti�o.

A sede municipal ficava localizada no bairro da Gl�ria, no centro da cidade.

Seu primeiro prefeito foi o jovem Francisco de Paula Souza, com quem casou-se em 21 de setembro de 1883.O governo de D.

Jos� II da Fonseca sancionou oficialmente a lei n� 4.

522, em 25 de dezembro de 1884.

A C�mara de Vereadores � composta por nove vereadores, dos quais quatro s�o eleitos para mandatos de cinco anos.

Os primeiros deputados, eleitos em sufr�gio direto, eram: Jos� Maria Pinto da

Costa, do Mato Grosso, do Par�, do Amazonas ao Amazonas, Ant�nio Francisco de Ara�jo Porto Alegre, do Amazonas, do Rio Negro ao Acre, Ant�nio Alberto de Jesus, do Esp�rito Santo ao Amap� e do Rio Grande ao Amazonas.

Em 16 de dezembro de 1905 o interventor Joaquim Jos� Lins do Rego, fez uma nova constitui��o, o que criou a primeira C�mara Municipal.

Em 15 de novembro de 1910 o novo presidente foi eleito Francisco Lu�s Batista de Mello Vieira, o qual tomou posse em 17 de dezembro de 1916 e exerceu no cargo at� seu falecimento, em 1922.Depois da

Rep�blica, o Poder Executivo estadual em S�o Sebasti�o manteve, at� 30 de janeiro de 1923, o controle de toda a administra��o p�blica municipal.

Por�m, em 23 de dezembro do mesmo ano, o Executivo se extinguiu e as elei��es gerais para prefeito e vereadores assumiram um novo controle do Poder Executivo estadual.

A cidade de Taubat� teve em loterias da caixa ultimos constitui��o duas novas lideran�as pol�ticas: o advogado e o l�der religioso cat�lico, Dom Lu�s Correia de Melo Lopes Cardoso.

Em 16 de novembro de 1911, o presidente Bento Jos� de Andrade foi eleito para seu lugar no conselho municipal de Taubat�.A

hist�ria da primeira sede do Poder Executivo estadual, erguida em 16 de mar�o de 1914, tem a seguinte associa��o: O atual prefeito de S�o Sebasti�o � Carlos Pereira Pereira Magalh�es, do Partido Justicialista.

De acordo com a lei eleitoral municipal vigente, aprovada em 15 de mar�o de 2012, o poder executivo do munic�pio pertence � c�mara municipal de Taubat�.

Em 16 de mar�o de 2008, o candidato a governador do Estado, Luiz Viana de Melo, foi eleito para um mandato de cinco anos, no entanto, a disputa para governador foi decidida antes mesmo do t�rmino da apura��o das contas do

Tribunal de Contas do Estado de S�o Paulo, na data oficial, entre os dias 30 de julho e 30 de outubro de 2008.

J� em 3 de abril de 2013, a Justi�a Eleitoral do Estado de S�o Paulo publicou loterias da caixa ultimos decis�o em uma den�ncia contra o prefeito Carlos Pereira Magalh�es, que foi acusado de improbidade administrativa e infring�ncias eleitorais, e do Tribunal Superior Eleitoral de Justi�a de S�o Paulo, sob alega��o de participa��o em esquema fraudulento, para beneficiar do ent�o governador Luiz Viana de Melo e seus aliados partid�rios.

O Tribunal Superior Eleitoral concedeu nota de esclarecimento, em resposta, ao

Minist�rio P�blico Eleitoral.

Ap�s a divulga��o da den�ncia feita em 2008, o Tribunal Superior Eleitoral publicou, em 25 de maio de 2012, decis�o do TJSP contra Carlos Pereira Magalh�es, de acordo com seu entendimento no artigo 492 da Lei 9.

613, de 7 de outubro de 2012.

Em 13 de junho de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu n�o punir o advogado Lu�s Ant�nio de Melo pela condu��o de uma a��o penal contra o prefeito.

O juiz federal Luiz Ot�vio M�ller, no entanto, rejeitou a a��o por unanimidade e disse que o procurador especial deve analisar as den�ncias e decidir ascausas.

Em 13 de junho de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu n�o conceder den�ncia contra loterias da caixa ultimos m�e, al�m de conceder licen�a necess�ria para acionar o processo movido contra o prefeito, que j� tinha sido aberto h� cinco anos.

Al�m disso, os crimes contra a mulher em 2016 foram analisados em tribunal, mas, mesmo assim, a decis�o n�o puniu o advogado, al�m de conceder licen�a e os dois �ltimos processos criminais contra a mulher.

Em 25 de junho de 2013, o Tribunal Superior Eleitoral e o Minist�rio P�blico Eleitoral da S�o Paulo (MPE) arquivou e apresentaram seu pedido de habeas

corpus, devido � conduta do prefeito, e consequentemente, foram absolvidos.

Na decis�o de que r�us que sejam afastados do cargo por crime eleitoral s�o "subordinados injustamente e est�o em desacordo com a lei de exce��o a fatos", o MPF considerou ilegal a participa��o de Lu�s Ant�nio de Melo, em esquemas de evas�o de divisas.

Ant�nio de Melo, por loterias da caixa ultimos vez, n�o se referiu a essa a��o como uma improbidade administrativa, mas como uma "cautela", pois, apesar do nome do advogado, a den�ncia, desde o in�cio, apontavam o car�ter de "crise eleitoral", que estava sendo propagada por alguns setores sociais.A

den�ncia do prefeito em 2017, quando os autos da Justi�a Eleitoral de S�o Paulo haviam sido arquivados pelo mesmo tribunal, ainda � objeto de investiga��o, mas esse ser� o julgamento das acusa��es do prefeito � Comiss�o Delitiva da Opera��o Caixa D'�gua, criada em abril